29 de jun. de 2011

Vivendo em harmonia com nossos valores

Tudo que fazemos é influenciado pelos nossos valores. Toda vez que você toma uma decisão, está confiando em seus valores para lhe dizer o que fazer.

Muitos desses valores estão em nosso subconsciente; nós não os escolhemos. Eles nos foram impostos por pais, amigos, colegas e pela cultura à nossa volta. 

Estudos têm demonstrado que a programação da televisão se tornou o principal formador de valores em nossa sociedade. Assim como as velas determinam a direção de um barco, nossos valores orientam e até mesmo ditam o curso de nossa vida. Se isto é verdade, devemos intencional e frequentemente fazer perguntas como: "Em que direção meus valores estão me conduzindo? Eles produzirão o que espero ou me desapontarão?". 

Valores podem produzir muito estresse, quando aquilo que declaramos crer e o que de fato cremos não estão alinhados. Por exemplo: quando dizemos: "Minha família é importante para mim", mas estamos sempre ocupados ou cansados demais para desfrutar de sua companhia. Dizemos: "Dou valor à minha saúde", mas trabalhamos em excesso, comemos demais e de forma errada, e raramente nos exercitamos. Dizemos: "Não sou materialista", mas ficamos tão endividados, que nos preocupamos o tempo todo com dinheiro. 

Quando dois valores entram em conflito isso se chama dilema. Estudos recentes revelaram que valores conflitantes são a causa principal da tensão emocional. Então, qual é a solução?

  1. Identificar o que realmente é importante.
    Precisamos estabelecer nossa definição pessoal de sucesso.
    Lembre-se: sucesso é o que sinto quando vivo de acordo com meus valores. Não é um objetivo. Comece por uma lista das coisas que mais valoriza. Pergunte a si mesmo: O que é mais importante? O que vai ser duradouro? "Devemos escolher seguir o que é direito, mas primeiro devemos definir o que é bom" (Jó 34. 3-4).
  2. Eliminar o que realmente não é importante.
    A cultura que nos cerca, a pressão de amigos e outros fatores nos incentivam a agir contra nosso melhor juízo. Porém, valores claramente compreendidos servem como guia útil e confiável. "Não copie o comportamento e os costumes deste mundo, mas seja uma nova pessoa, diferente, com um renovado frescor em tudo quanto faz e pensa. Assim você aprenderá por experiência própria como os caminhos de Deus realmente satisfazem você" (Romanos 12: 2)

11 de jun. de 2011

O parafuso

Algumas vezes é um erro julgar o valor de uma atividade simplesmente  pelo tempo utilizado para realizá-la...
Um bom exemplo é o caso do técnico em informática que foi chamado a consertar um computador extremamente complexo... esse singelo equipamento estava avaliado em US$ 22.000 dólares.

Sentado frente ao monitor, apertou umas teclas, balançou a  cabeça, murmurou algo a si mesmo e desligou o aparelho. 

Tirou de seu bolso uma pequena chave de fenda (que o acompanhava em um canivete VictorInox) e girou uma volta e meia a um minúsculo parafuso. 

A seguir, religou o computador e verificou o seu perfeito funcionamento.

O dono da empresa mostrou-se encantado e se dispos a pagar a conta imediatamente. 

"Quanto é que lhe devo? "- peguntou. 
"São mil dólares pelo serviço efetuado." - respondeu o técnico.

- Mil dólares? Mil dólares por uns momentos de trabalho? Mil dólares por apertar um simples parafusinho? Eu sei que meu computador custa US$ 22.000 dólares, mas mil  dólares é uma quantidade brutal! 

"Efetuarei seu pagamento desde que me envie uma fatura detalhada que justifique a sua cobrança". 

Técnico confirmou com a cabeça o pedido e se foi.

Na manhã seguinte, o presidente recebeu a fatura, a leu com cuidado, balançou a cabeça resolveu pagá-la no ato, sem pestanejar. 

A fatura dizia:
Detalhe dos serviços prestados

  • US$ 1,00 - Apertar um parafuso
  • US$ 999,00 - Saber qual parafuso apertar 
LEMBRE-SE:
"GANHA-SE PELO QUE SE SABE, NÃO, SOMENTE, PELO QUE SE FAZ"