14 de mar. de 2008

Dez dicas para melhorar seu dia de trabalho

O trabalho costuma ser o principal foco do estresse, mas existem algumas medidas que podem ser tomadas na tentativa de impedir que as oito horas diárias (ou mais) de labuta transformem-se no sacro-ofício.

Selecionamos dez dicas do livro 101 Maneiras de ter um ótimo dia de trabalho para que você encare com simpatia o fato de ter um lugar de trabalho.

Nas palavras da autora Stephanie Goddar Davidson: "Técnicas simples e sugestões capazes de fazer você relaxar, esfriar a cabeça, resolver conflitos e tornar seu ambiente profissional mais agradável".

  1. Respire
    Tome consciência da sua respiração o dia inteiro. Quando perceber que se esqueceu disso, faça três respirações lentas, profundas, suaves e retome o trabalho.
  2. Mude de ares
    Gaste alguns minutos para ir a um andar diferente, a outro banheiro ou a um lugar a que você raramente vá. Se possível, passe algum tempo aí para se acalmar, respirar ou apenas ficar em silêncio.
  3. Renove-se
    O ser humano está sempre se renovando. Dorme para se recuperar; come para ter mais energia, perde células todos os dias para dar espaço às novas.
    Siga o exemplo do seu corpo e renove seu trabalho hoje. Jogue fora o que é desnecessário, tente terminar o serviço de um modo inteiramente diferente. Pense em algo que você gostaria de participar e arrume um jeito de realizar isso.
  4. Ande
    Se o tempo estiver ruim, ande pelas escadas ou pelos corredores. Hoje, ande pensando que vai concluir bem o serviço. Evite fazer ou receber telefonemas. Enquanto andar, concentre-se em cada passo.
  5. Beba água
    Beba pelo menos dois copos de água de manhã e de tarde, principalmente se você trabalha em um lugar com ar condicionado. Você vai perceber que terá menos vontade de comer doces, de fumar ou de roer unhas. E certamente terá muito mais energia.
  6. Procure o equilíbrio
    Compare essas prioridades com o que você faz atualmente. Em qual atividade você gasta mais tempo? E mais tempo? Corresponde ao que você considera prioritário?
    Esse é o primeiro passo para encontrar o equilíbrio na vida. Você precisa optar. Veja como conciliar a situação real e a ideal.
  7. Seja compreensivo
    Da próxima vez que você ouvir um comentário ou uma crítica sobre sue trabalho, leve em conta estes pontos:
    Não é fácil dizer a uma pessoa o que você achou do trabalho dela. Quem faz um comentário ou uma crítica está mais tenso do que quem ouve.

    Se ninguém comentasse nada, não saberíamos em que mudar. As críticas são uma oportunidade de crescimento.

    Lembre-se das críticas que já fizeram a seu respeito e reconheça que tiveram valor.

    Tente perceber em que pontos você e a pessoa que fez o comentário ou a crítica concordam.

    As pessoas não fazer críticas por maldade ou só para julgar. Fazem isso porque se importam com você. Se não se importassem, deixariam você continuar errando.
  8. Respeite o fundamental
    Não despreze suas necessidades básicas. Coma bem, beba muita água, faça exercícios, respire ar fresco, descanse, durma cedo.
    Não deixe o trabalho determinar essas coisas. Garanta espaço para suas necessidades essenciais mesmo no cronograma mais apertado.
  9. Reorganize-se
    Você consegue reorganizar o seu espaço no escritório? Às vezes, apenas mudar as pastas de lugar, arrastar a mesa para o outro lado ou mudar a disposição dos quadros pode fazer uma grande diferença. Que tal trazer quadros, objetos de arte, lembranças, óleos aromáticos e até música? Se nada disso for permitido, veja o que é possível fazer para dar sua cara ao local de trabalho, mesmo que precise deixar seus objetos pessoais escondidos numa gaveta.
  10. Deixe as farpas de lado
    Da próxima vez que você estiver irritado respondendo a um email ou outro tipo de correspondência, largue tudo e dê uma volta.
    Jogue água fria no rosto, tome um suco, respire fundo algumas vezes. Depois, volte e releia o que você escreveu. Tire as farpas e as palavras duras. Só então envie a resposta.

12 de mar. de 2008

Para que servem as metas

Por: Antônio Carlos Rodrigues


Para cumprir diretrizes e conquistar objetivos, toda empresa ou instituição minimamente organizada procura projetar metas a serem cumpridas. Como existem algumas empresas que superestimam demasiadamente metas que nunca são cumpridas, de forma contraditória nestas empresas nasce e se fortalece uma crença de que "as metas foram feitas para nunca serem atingidas".


Essa crença (que é mais uma descrença) tem sua explicação: alguns dirigentes e gestores, na intenção de extrair o "impossível" de seus executivos e colaboradores, acabam por exagerar nos números a serem perseguidos pela empresa. Na minha opinião, trabalhar e fazer trabalhar assim, é para além de paradoxal, bastante desanimador.


Paradoxal pelo fato de ser algo inatingível por princípio. Quer dizer: a cúpula da empresa coloca diretrizes que caminham sempre para o impossível. E desanimador pelo fato de que o ser humano não deve se alimentar de algo que desde o início já não acredita. Quando isso acontece, em pouco tempo, as equipes passam a trabalhar com forte desmotivação. E neste momento, um pensamento coletivo começa a surgir: "Ora... Se nunca conseguimos bater a meta, para que se esforçar".


Concordo que devemos imprimir esforços na superação dos próprios limites, caminhando sempre para frente e para cima. No entanto, isso se faz alimentando a capacidade do time em conquistar e não em se angustiar. Pois são a angústia e a frustração que restarão como resultado maior devido aos insucessos repetidos.


Mas, deixando todos estes conceitos de lado, para que mesmo servem as metas? Essa palavrinha às vezes é capaz de causar pânico aos executivos e executivas que compõe os departamentos comercial e de marketing das organizações. Mas o que há de tão importante nas metas de uma organização? Embora pareça óbvio, quero debater com vocês alguns pontos importantes e nem sempre considerados a respeito disso.


A meta para uma organização - Em síntese é um objetivo (e/ou conjunto de objetivos) a ser alcançado dentro de um tempo determinado. E para que servem? Muito mais que um mero patamar, as metas funcionam como uma bússola apontando as diferentes diretrizes que uma empresa pretenda seguir. Muitos resumem a meta aos valores de faturamento e ao lucro da empresa, o que é um erro. Na verdade, o faturamento e o lucro, são apenas a referência visível de uma série de intenções e compromissos que devem ser igualmente alcançados e que com a conquista dos números desejados, torna-se possível o seu financiamento pela empresa. As metas funcionam bem para que se determine, por exemplo:




  • A ampliação do faturamento e da lucratividade;


  • Os investimentos em tecnologia, informática e telecomunicações;


  • Investimento nas pessoas com programas de desenvolvimento e capacitação;


  • Programação de compra de novos equipamentos estratégicos ao negócio;


  • Aumento de participação e conquista de posições nos mercados de atuação (regionais, nacionais e/ou globais);


  • Lançamento e consolidação de produtos e serviços;


  • Melhoria da percepção da imagem institucional junto aos clientes consumidores;


  • Financiamento de planos de crescimento e expansão;


  • Criação de reserva financeira para momentos de contingência e reinvestimentos;


  • Distribuição de dividendos aos acionistas e investidores;

Enfim... Essa lista pode receber "N" outros itens. Tudo depende das necessidades e prioridades de cada empresa. Agora uma coisa é certa: tudo isso (e muito mais) só é possível quando a empresa é oxigenada de recursos que advém diretamente de seu volume de vendas.


Aqui cabe um comentário importante: a meta é não é conquistada apenas através dos números alcançados no final do mês ou do ano. Ela é conquistada aos poucos, em seu no dia a dia e por todos os colaboradores... Junto a cada cliente, com sorrisos, gentilezas e principalmente qualidade do atendimento pessoal ou por telefone.


Caso você seja um gestor, seu papel é dar condições a sua equipe para que ela dê o seu melhor. E se você é um dos muitos colaboradores que fazem parte da empresa, acredite: tudo que você faz contribui para que a empresa como um todo se distancie ou se aproxime da conquista e superação de suas metas. Envolva-se, comprometa-se e reflita de que forma você pode fazer melhor o que já faz hoje. Vá além: crie metas para si... Planeje e organize também suas conquistas. Perceba como é bom saber aonde se quer e aonde se pode chegar!

Pensem nisso, bom trabalho e até a próxima!

5 de mar. de 2008

4 de mar. de 2008

Minesweeper, O Filme



Piadinha divertida com o jogo de minesweeper. Como seria se o jogo virasse um filme? Veja o trailer acima.

3 de mar. de 2008

Não quer ouvir? Não pergunte!

Não peça conselhos quando, na verdade, quer que concordem com você. Se tem um objetivo ou sonho, seu subconsciente já tomou a decisão. Nessa situação, pedir conselho só vai dificultar sua ação de dar o passo seguinte.

Scott H. Young.

2 de mar. de 2008

Mudança de Hábitos

O que fazer para melhorar?

  1. Pense sempre, de forma positiva;
  2. Não tenha medo de nada e nem de ninguém;
  3. Não se queixe. Ao invés disso, agradeça as coisas boas;
  4. Risque a palavra "culpa" do seu dicionário;
  5. Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano;
  6. Não se aborreça com facilidade, e nem dê importância às pequenas coisas;
  7. Viva o presente, quem vive de passado é museu;

Estratégias físicas (o que você deve fazer de fora para dentro):
  1. A água purifica;
  2. Ande descalço quando puder, na terra de preferência;
  3. Mantenha contato com a natureza (procure regar as plantas de vez em quando);
  4. Ouça músicas que o façam cantar e dançar;
  5. Perdoe e purifique o seu ambiente;
  6. Sinta o aroma das flores e dos perfumes sempre que tiver uma oportunidade;
  7. Liberte-se;
  8. Valide as pessoas
É simples assim!

Gestão do Fósforo

Gestão do fósforo

Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal: Estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos.

Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave.

Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente:

"- Bem-vindo ao Venetia!"

Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.

No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado.

Era demais! Aquele homem que queria um quarto, apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte.

Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para o quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira.

Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira.

A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela.

Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro.

Saiu da cama para investigar.

Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia:

"- Sua marca predileta de café. Bom apetite!"

Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.

Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal.

"- Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?"

Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia.

O cliente deixou o hotel encantando.

Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial?

Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.

Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje.

Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemos-nos das pessoas.

O valor das pequenas coisas conta, e muito.

A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!!!

Lembrando que:

Esta mensagem vale para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento) enfim pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam desapercebidos.

1 de mar. de 2008

Resolução de conflitos e liderança

Por: Karim Khoury

A palavra de ordem para o líder é RESPEITO.

No atual cenário corporativo não cabe mais o líder que dispensa as boas relações humanas. Respeito e comunicação eficiente são as ferramentas essenciais.

Se você tem um cargo de liderança e deseja criar um clima de autoconfiança na empresa, desenvolva um ambiente seguro e elimine de seu discurso o sarcasmo e o cinismo. Um bom gestor, além de ter qualidades como inteligência, compromisso, energia, entusiasmo e criatividade, precisa conquistar a confiança de seus funcionários, ser coerente com o que diz e faz, demonstrar respeito pela equipe, falar a verdade, manter promessas e honrar compromissos. Lembre-se de que é fácil conservar seu nível de entusiasmo e de respeito quando a organização tem lucro. Entretanto, sob pressão, a maneira como você gerencia os recursos humanos pode mudar radicalmente.

Uma das características dos líderes é a capacidade de fazer críticas construtivas, sem que o funcionário sinta-se desvalorizado, ou seja, referir-se ao comportamento, e não ao indivíduo, atendo-se aos fatos, sendo específico e preciso. Dessa forma, a crítica não desencadeia problemas, mas melhora o desempenho do grupo.

Uma das características dos líderes é a capacidade de fazer críticas construtivas, sem que o funcionário sinta-se desvalorizado.
No ambiente corporativo, os conflitos podem ser o resultado de diversos fatores: receber ameaças, ser proibido de expressar as idéias, ser acusado injustamente, receber ordens contraditórias que geram confusão e temer a gerência. A administração baseada em comportamentos agressivos fere o princípio básico da comunicação eficiente. Se você "atacar" o seu interlocutor, ele ficará tão preocupado em se defender que não prestará atenção ao que você está dizendo e qualquer negociação ficará comprometida.

Um dos maiores desafios é preparar os profissionais envolvidos para uma comunicação eficiente. Isto significa transmitir respeito não só com as palavras, mas também com os gestos e tom de voz, aprendendo a lidar com comportamentos defensivos de maneira adequada. Muitos gerentes se irritam diante de situações complicadas e acusam membros da própria equipe de incompetentes, daí para "excluir" essas pessoas é um passo. A idéia é que o próprio líder adote um modelo de gestão pautada na cooperação e que ele possa se comunicar visando a resolução de conflitos.

Estimule as pessoas a expressarem pontos de vista, pois dessa forma torna-se possível obter melhorias. Lembre-se de que é fundamental saber o que ocorre ao seu redor, mesmo informações que o desagradam. A maneira como se relaciona com os seus clientes e colaboradores pode surtir impacto favorável na auto-estima deles. Tenha em mente que as pessoas reagem às mudanças de modo variável: alguns se sentem ameaçados, outros, desafiados frente a uma oportunidade de crescimento pessoal. Em qualquer um dos casos, você terá mais chances de manter empatia com quem se relaciona se tiver interesse em suas idéias. Não é necessário concordar com o que ouve, mas reconhecer e respeitar o fato de outras pessoas terem as suas próprias crenças, valores e visões de mundo. Seguindo essas dicas, o gestor será respeitado pela equipe em vez de temido. Se o seu pessoal considerálo um ótimo chefe, mas sujeito a extremas variações de humor e com reações de agressividade gratuita, é hora de mudar o seu estado emocional para restaurar a sua confiabilidade e todos ganharão com a mudança.